As viagens são uma forma de desenvolvimento pessoal e proporcionam amplitude de horizontes e abertura de mentalidades bem como o conhecimento de proximidade com outros povos e culturas.
Viajar permite a compreensão da história, da geografia e da sociologia…
Além de tudo, permite a constatação da realidade, mais de perto, do que acontece lá fora, noutro Mundo, e a compreensão da história, da geografia e da sociologia dos países que visitamos.
Viajar permite-nos adquirir uma visão mais alargada e uma postura mais humilde…
Tudo isto permite-nos adquirir uma visão mais alargada e uma postura mais humilde face ao que ocorre por esse Mundo fora. Assim como possibilita entender a realidade portuguesa de um outro prisma, mais global, enquadrando-o na realidade do todo.
Viajar traz-lhes um sentido de responsabilidade… e de desenvoltura… faz com que sejam mais autónomos e conscientes.
Para os jovens, viajar traz-lhes um sentido de responsabilidade, na gestão e na organização da viagem, mas também na desenvoltura no decorrer da mesma. Faz com que sejam mais autónomos e conscientes.
Viajar traz-lhes um conhecimento mais profundo, de outras culturas e de outros povos… e… o de aprender a lidar com pessoas com outros conceitos de vida e com outras formas de vida…
Mas, mais ainda, traz-lhes um conhecimento mais profundo, de outras culturas e de outros povos, e outro ainda mais arrojado, o de aprender a lidar com pessoas com outros conceitos de vida e com outras formas de vidas, diferentes das nossas, umas mais próximas da nossa realidade e outras um pouco mais diferentes.
E isso traz-lhes mais tolerância, mais humildade e interessante socialização com todos de uma forma igual, generosa e muito interessada…
E isso traz-lhes mais tolerância,mais humildade e uma aprendizagem muito importante para o seu futuro, a de interessante socialização com todos de forma igual, generosa e muito interessada.
Tornam-se pessoas e jovens adultos mais sociáveis, mais integrados no mundo global e mais preocupados com o que se passa lá fora.
Estas experiências de viagem vão-os enriquecer e vão-lhes deixar marcas, as de vivências e de experiências, que ficam também na sua personalidade e na sua forma de estar. Assim, tornam-se pessoas e jovens adultos mais sociáveis, mais integrados no mundo global e mais preocupados com o que se passa lá fora. Passando a acompanhar o mundo mais de perto.
E sempre que tiverem oportunidade, intervirão nele para que seja um mundo melhor.
E sempre que tiverem oportunidade, intervirão nele para que seja um mundo melhor. Despertam para isto mesmo, que cada um de nós tem esse papel, e começam a tê-lo e de uma forma empenhada. Muitos tornam-se voluntários e participantes em acções internacionais, de ajuda humanitária e de intervenção pelos Direitos Humanos ou de ensino de várias temáticas aos que têm menos acesso à Educação em países menos desenvolvidos. Tudo isto faz-lhes ter mais esperança num mundo melhor, e, mais que isso, fá-los agir, interventivamente, para que se torne numa prática, a de um Mundo melhor e mais justo para todos, globalmente.
Sempre que viajamos deixamos um pouco de nós e trazemos connosco um pouco dos outros e a única marca que fica é esta, a de vivência.
Sempre que viajamos deixamos um pouco de nós e trazemos connosco um pouco dos outros e a única marca que fica é esta, a de vivência. Esta consciência e responsabilidade social, cultural e ambiental, começa a fazer parte das suas vidas com outra dinâmica e com outro significado, mais abrangente. O melhor ensinamento que podemos ter quando viajamos.
Cristina Jesus
English Teacher and Traveller